Comércio Exterior: Leme na Roda do Mercado Global
Exportações crescem, mas protecionismo ameaça o interio

O comércio exterior brasileiro cresce em 2025, mas o protecionismo global e o dólar alto desafiam Leme, onde exportadores e consumidores sentem o tranco.
O Brasil de 2025 colhe os frutos de um comércio exterior aquecido, com exportações de soja, carne e cana-de-açúcar impulsionando a balança comercial. Em Leme, o setor sucroalcooleiro vibra com a demanda internacional por etanol, mas o dólar a R$ 6 encarece insumos importados, como fertilizantes, apertando os produtores locais.
O protecionismo de países como os EUA, sob Trump, e a União Europeia, que impõe barreiras ambientais, preocupa os exportadores. Pequenos comerciantes de Leme sofrem com a alta de produtos importados, de eletrodomésticos a roupas, enquanto o consumidor final paga a conta. O governo brasileiro negocia acordos com a Ásia, mas os resultados demoram. Em Leme, a pergunta é direta: como lucrar com o mundo sem ser esmagado por ele? O comércio exterior é uma oportunidade, mas também um jogo de gigantes onde o interior luta para não ser coadjuvante.
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