
A dengue volta a assustar Leme em 2025, com casos crescendo e mutirões insuficientes, enquanto o mosquito Aedes aegypti faz a festa nas ruas da cidade.
O verão de 2025 trouxe um velho inimigo de volta: a dengue. Em Leme, os casos aumentaram 30% em relação a 2024, segundo estimativas, com bairros periféricos sofrendo mais. A falta de saneamento básico e o acúmulo de lixo em terrenos baldios são um convite ao Aedes aegypti. A prefeitura organiza mutirões de limpeza, mas os esforços são esporádicos, e a população reclama da falta de agentes de saúde para vistorias regulares.
Hospitais lotam, e o medo de uma epidemia preocupa. Campanhas de conscientização pedem que os moradores eliminem focos de água parada, mas a responsabilidade não pode cair só no cidadão. Em Leme, a dengue é um lembrete cruel: sem prevenção séria, o mosquito sempre vence. A vacina contra a dengue avança, mas o acesso ainda é limitado. Até quando o lemense vai lutar contra picadas?
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