Resistência Antimicrobiana: A Ameaça Invisível em Leme
Superbactérias desafiam hospitais e preocupam a cidade

A resistência antimicrobiana cresce em 2025, com superbactérias desafiando a medicina, enquanto Leme enfrenta riscos em hospitais e na saúde pública.
A resistência antimicrobiana é a crise de saúde que poucos veem, mas todos temem. Em 2025, o uso indiscriminado de antibióticos gerou superbactérias que desafiam tratamentos, aumentando infecções hospitalares na Santa Casa de Leme e em outras unidades regionais. Pacientes com infecções simples enfrentam internações prolongadas, e o SUS, já sobrecarregado, luta para lidar com o problema.
A OMS estima que a resistência pode causar milhões de mortes até 2030, e no Brasil, a falta de campanhas educativas agrava o cenário. Em Leme, médicos alertam para o uso responsável de antibióticos, mas farmácias ainda vendem sem receita. A prefeitura promete fiscalizar, mas a ação é tímida. O lemense, preso entre a ignorância e a falta de estrutura, enfrenta uma ameaça que não escolhe vítima. Será que a medicina vai perder essa batalha?
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