Em 2025, a falta de medicamentos no SUS força o lemense a escolher entre remédios e comida, enquanto promessas de farmácias populares viram fumaça.

O acesso a medicamentos essenciais virou um drama em Leme em 2025. A Farmácia Popular, que deveria garantir remédios gratuitos ou baratos, enfrenta desabastecimento crônico, deixando pacientes com doenças como diabetes e hipertensão na mão. No SUS, a espera por medicamentos especializados pode chegar a meses, e muitos recorrem a farmácias privadas, onde os preços disparam com a inflação de 4,8%.

A prefeitura culpa o governo federal, que promete reforçar o programa, mas a burocracia engole as esperanças. Em Leme, histórias de famílias vendendo bens para comprar remédios são comuns, enquanto ONGs locais tentam ajudar com doações. A saúde é um direito, mas em Leme, parece um luxo. Até quando o cidadão vai pagar pela ineficiência do sistema?