Obesidade e Doenças Crônicas: O Peso da Saúde em Leme
Hábitos e falta de acesso alimentam a crise

Em 2025, a obesidade dispara em Leme, trazendo diabetes e hipertensão, enquanto o SUS luta para atender e o lemense enfrenta o custo de hábitos caros.
A obesidade virou uma epidemia silenciosa em Leme, refletindo o Brasil de 2025. Dados do Ministério da Saúde estimam que 30% da população local está acima do peso, impulsionada por dietas ricas em ultraprocessados e pela falta de acesso a alimentos saudáveis. A inflação, beirando 5%, encarece frutas e verduras, enquanto fast-foods proliferam no centro da cidade. O resultado? Um aumento de casos de diabetes e hipertensão, que lotam as UBS e a Santa Casa.
Programas de promoção de atividade física, como aulas de zumba em praças, são bem-vindos, mas insuficientes frente à falta de nutricionistas no SUS. Em Leme, a população cobra campanhas educativas e subsídios para alimentos frescos, mas a prefeitura se limita a promessas. A saúde está na balança, e o lemense precisa de mais do que força de vontade para equilibrá-la.
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