
Em 2025, os idosos de Leme lutam por saúde digna, mas o SUS oferece filas longas e pouco cuidado, enquanto a cidade envelhece sem estrutura.
O envelhecimento da população é uma realidade em Leme, mas o sistema de saúde não acompanha. Em 2025, idosos enfrentam filas intermináveis no SUS para consultas com geriatras, que são escassos, e tratamentos para doenças como Alzheimer e artrose. A Santa Casa de Leme, referência regional, não tem leitos suficientes, e as UBS carecem de programas específicos para a terceira idade.
Atividades como grupos de caminhada existem, mas a falta de fisioterapeutas e medicamentos gratuitos frustra. A prefeitura promete centros de convivência para idosos, mas as obras seguem no papel. No Brasil, 15% da população tem mais de 60 anos, e em Leme, o número cresce. A velhice deveria ser um direito, não um fardo. Até quando os idosos vão esperar por respeito?
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