
A explosão da inteligência artificial em 2025 promete progresso, mas elimina empregos e levanta dilemas éticos, enquanto Leme busca seu lugar na era da automação.
A inteligência artificial (IA) está redesenhando o mundo em 2025, com ferramentas que automatizam tudo, de fábricas a redações. Empresas globais lançam inovações diárias, mas o custo humano é alto: milhões de empregos, de motoristas a analistas, estão em risco. Em Leme, o agronegócio começa a adotar tratores e drones autônomos, prometendo eficiência, mas deixando trabalhadores rurais apreensivos com o desemprego.
Debates éticos ganham força, com movimentos globais exigindo limites à IA, como a proibição de livros gerados por máquinas. Governos, incluindo o brasileiro, discutem regulamentações, mas a velocidade da tecnologia parece imbatível. Em Leme, a pergunta é prática: como preparar a juventude para um mercado dominado por máquinas? A IA pode ser uma aliada, mas sem planejamento, o futuro do trabalho em Leme corre o risco de virar um algoritmo sem alma.
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