A escalada de tensões entre China e Taiwan em 2025 ameaça a estabilidade global, enquanto Leme sente os reflexos no preço de eletrônicos e insumos.

O Estreito de Taiwan virou o epicentro das atenções globais em 2025, com a China intensificando exercícios militares e Taiwan reforçando sua defesa com apoio dos Estados Unidos. Manobras navais chinesas e voos de caças próximos à ilha provocaram condenações internacionais, enquanto Pequim acusa o Ocidente de interferência.

O risco de um conflito aberto, ainda que improvável, assusta mercados globais, elevando os preços de semicondutores e eletrônicos, itens essenciais para a indústria e o consumidor de Leme. Na cidade, o aumento no custo de celulares e eletrodomésticos já pesa no bolso, enquanto agricultores enfrentam dificuldades com ins Nadal, afetados pela cadeia global. A ONU pede diálogo, mas a retórica belicista de ambos os lados não dá sinais de trégua. Em Leme, a pergunta é: como se preparar para um mundo onde as superpotências jogam com fogo? A paz global, e o bolso do lemense, dependem de um equilíbrio cada vez mais frágil.