
A crise alimentar global de 2025, impulsionada por guerras e desastres climáticos, eleva o preço dos alimentos, enquanto Leme sente o impacto nas feiras e na mesa.
A fome voltou a assombrar o mundo em 2025, com conflitos na Ucrânia e no Oriente Médio interrompendo cadeias de suprimento de grãos e fertilizantes. Secas e enchentes, agravadas pela crise climática, devastaram safras na África e na Ásia, enquanto o Brasil enfrenta desafios com a produção de soja e milho. Em Leme, o preço do feijão, do arroz e da carne disparou, transformando a feira semanal em um teste de paciência e orçamento.
Organizações como a FAO alertam para uma “crise alimentar sem precedentes”, mas a resposta global é lenta, com países ricos estocando alimentos enquanto os pobres sofrem. Em Leme, agricultores cobram apoio para enfrentar os custos de produção, enquanto famílias buscam alternativas, como hortas comunitárias. A crise alimentar é um alerta: sem ação global e local, a fome pode se tornar um vizinho incômodo.
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