
Milhões fogem de guerras e pobreza em 2025, mas o mundo fecha fronteiras, enquanto Leme sente os ecos da crise migratória no trabalho e na convivência.
A crise migratória de 2025 é um grito de desespero global, com milhões deixando seus países por conflitos, mudanças climáticas e colapsos econômicos. Na Europa, protestos contra imigrantes crescem, enquanto os EUA reforçam a repressão na fronteira com o México. No Brasil, a chegada de venezuelanos e haitianos sobrecarrega cidades do Norte, com reflexos em São Paulo e até em Leme, onde migrantes trabalham no agronegócio sob condições precárias.
Histórias de preconceito contra esses trabalhadores circulam na cidade, mas há também iniciativas de acolhimento, como ONGs que oferecem apoio. A ONU alerta para uma “catástrofe humanitária”, mas soluções concretas patinam. Em Leme, a discussão divide opiniões: uns pedem solidariedade, outros temem a concorrência por empregos. A crise migratória é um teste de humanidade, e Leme está no meio do debate.
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