Políticas Fiscais: Lula na Sinuca de Bico em 2025
Gastos públicos dividem o Brasil e preocupam Leme

A política fiscal expansionista de Lula em 2025 impulsiona o consumo, mas deixa Leme à mercê de uma dívida pública crescente e promessas de equilíbrio que não convencem.
O terceiro mandato de Lula apostou em gastos públicos para aquecer a economia, com programas como Bolsa Família turbinado e pagamento de precatórios. Em 2024, isso levou a um PIB de 3,4%, mas em 2025, o fôlego acaba. A Secretaria de Política Econômica prevê um crescimento de 2,3%, enquanto especialistas alertam que a farra fiscal de 2023 e 2024 não tem mais espaço.
Em Leme, o impacto é misto: transferências de renda ajudam famílias, mas a alta dos juros e a inflação corroem o poder de compra. Empresários locais hesitam em investir, temendo inadimplência e crédito caro. A Eurasia Group rebaixou a perspectiva do Brasil, citando risco político e fiscal, agravado pelo protecionismo de Trump nos EUA. Em Leme, a pergunta é clara: como confiar em um governo que gasta mais do que arrecada? A resposta, como sempre, está nas urnas.
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