
O agronegócio promete uma safra recorde em 2025, mas em Leme, os altos custos de fertilizantes e a inflação desafiam os produtores a manterem o otimismo.
O setor agropecuário é a luz no fim do túnel para a economia brasileira em 2025, com uma safra prevista de 325 milhões de toneladas, impulsionada por grãos como soja e milho. Em Leme, onde a cana-de-açúcar e culturas menores como milho são pilares, os produtores celebram as boas condições climáticas, mas enfrentam o peso dos fertilizantes, que subiram com a guerra na Ucrânia e as tensões globais.
A Secretaria de Política Econômica prevê queda nos preços de alimentos como arroz e feijão, mas em Leme, o alívio ainda não chegou às feiras. Pequenos agricultores cobram mais incentivos do governo estadual, enquanto usinas locais enfrentam pressão por modernização, que ameaça empregos. O agronegócio sustenta Leme, mas sem apoio, o campo pode perder o brilho. A safra é de ouro; a luta, de gigantes.
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